OMG !!!
Adooooooooooooooorrrrrrrroooooooooooo !!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKK
O Michael Sheen falou sobre TUUDDOOOO, !!!
TUUDDOOO
OMG !!!
Ja morri, ressucitei, reencarnei !!!!!

Aos 12 anos, Michael Sheen era uma estrela de futebol em crescimento. O ator galês recebeu uma vaga em um dos maiores times britânicos, Arsenal, mas ele decidiu seguir o caminho do teatro e atuação. Nós não podemos dizer que nos arrependemos da decisão dele, após sua performace estrelar em Frost/Nixon, The Queen, e a franquia de ficção científica/fanstasia Underworld.
No seu filme mais recente, The Damned United, ele interpreta o enorme treinador de futebol Brian Clough — e usou um pouco da sua própria experiencia para retratar a geniosidade de Clough em transformar times afundados em grandes competidores. Nessa entrevista exclusiva, o viciado em twitter fala sobre o seu papel em United, e nos próximos projetos New Moon, Tron Legacy e Alice in Wonderland.
Futebol foi uma grande parte da sua vida quando você era mais jovem.
Sheen: É tudo o que eu sempre quis — ser um jogador de futebol profissional, [mas] eu vivia em uma cidade pequena em Wales. Isso significa que todo mundo — minha mãe e pai — evitavam de todas as formas a idéia de ir para Londres, a cidade grande. Aquilo nunca iria acontecer… e em pouco tempo, eu estava na atuação. Esse filme foi uma forma de poder fazer os dois.
Até quando você jogou?
Sheen: Eu joguei sério até quando eu tinha uns 18 anos. Quando eu fui para a escola de teatro, eu era capitão do time de futebol RADA, que jogava nas partidas mais violentas, agrssivas que eu sempre joguei porque o time era cheio de atores que queriam provar que não eram bibas; todos queriam provar que eram homens. Então os jogos de futebol entre diferentes escolas de teatro eram ridículos. Era dessa forma no filme, onde todos estavam sendo tirados com sangue por todos os lados.
Clough se tornou consumido pela sua rivalidade com o treinador do Leeds, Don Revie, ainda que a publicidade mantivesse uma personalidade magnética. Quais foram os desafios em retratá-lo?
Sheen: Ele era um grande manipulador da media. Ele seria realmente ultrajante e o jornalista o amaria. Eu sempre acho que, de alguma maneira, a coisa mais desafiante em interpretar um personagem não é interpretar o quão diferente ele é de você, mas o quão parecido ele é com você – por exemplo, com Clough, sua arrogância, seu modo ego-maníaco de controlar, e sua raiva. É bem assustador interpretar as qualidades de alguém como Clough… na verdade ser elas, ter aquelas qualidades quando eu estou interpretando-o.
Como você descreveria a parceria que Clough teve com seu assistente Peter Taylor (Timothy Spall)?
Sheen: É tão complexo quanto casamento. Eles precisam e dependem um do outro para dar certo. Em qualquer parceria eu acho que tem sempre uma suspeita secreta, como, “O que seria se vocês não fossem parceiros? Ainda seria um sucesso?” Eles tem uma intimidade que é meio além do que dois homens teriam em outros caminhos da vida, talvez porque eles não são simplesmente psicologicamente ou emocionalmente próximos, eles são fisicamente próximos também.
Qual é mais difícil de retratar? – uma pessoa real ou um personagem fictício como Aro em New Moon?
Sheen: Eu diria que eles são todos difíceis. Eu estou sempre ciente de que eles são, amplamente dizendo, duas formas diferentes de atuar: tem atuar, e então tem ser, e eu estou sempre mais interessado nisso. Eu estou interpretando uma pessoa real, você já tem uma estrutura montada lá e uma estrutura pra você que você vai montar, e as duas tem o lado bom e o ruim sobre elas. Tanto com um personagem como Lucian ou Aro, eu meio que posso ir aonde eu quiser.
Eu ouvi que você ainda usa o transporte público. Nada de ataques públicos?
Sheen: Eu acho que quando eu estou no metrô em Londres, e depois no ônibus, eu acho que você meio que vê as pessoas pensando, “É ele? Não, não pode ser. Isso é um ônibus.” Então eu acho que meio que pode ser uma forma de sair disso um pouco. Quando eu vejo o meu rosto em outdoors, eu penso nisso como outra pessoa, de alguma forma. Eu vejo isso mais como um personagem do que como eu mesmo. Eu não posso igualar a pessoa lá comigo.
Como você se tornou mais e mais reconhecível, você acha mais difícil se perder nos seus papéis?
Sheen: Eu acho que é meio difícil para pessoas como Tom Cruise, onde você nunca pode realmente fugir de ser Tom Cruise em alguma coisa. Você é tão familias para as pessoas e as pessoas sabem tanto sobre a sua vida. De qualquer forma, o que me atraiu, uma grande parte, em atuar é que as pessoas não me vêem, eles vêem o personagem. Eles simplesmente me aceitam como aquilo. Mas eu acho que está se tornando progressivamente mais difícil agora.
O que passou pela sua cabeça quando você descobriu que você foi nomeado para uma
Scream Award e você está contra sua co-estrela Robert Pattinson?
Sheen: Lobisomem versus vampiro! Eu fiquei excitado! Eu nunca pensei que eu seria nomeado para um prêmio pelo meu trabalho em Underworld, e será tão divertido estar lá. Eu não posso dizer que eu sinto como se eu tivesse muitas chances de ganhar, mas é fantástico ser parte de tudo isso. Eu sou uma grande fã de ficção científica e fantasia – não tanto de horror, porque eu fico um pouco assustado.
O que você pode nos dizer sobre Tron?
Sheen: Eu dirijo um clube noturno – que é muito do que eu estou autorizado a dizer sobre isso. Eu certamente pareço diferente por causa do elemento fantasioso disso.
Como você descreveria a versão do Coelho Branco para o Alice in Wonderland de Tim Burton?
Sheen: É um personagem muito famoso. Eu não senti que eu devesse quebrar muito disso. Quando eu imagino o Coelho Branco, eu imagino alguém que é meio tímido, nervoso e ansioso. Eu sempre pensei que você ouviria um pouco de [Tony] Blair. Tim meio que pensou que funcionaria parar o Coelho Branco, eu acho. (Risos)
Você teve alguma preocupação sobre se juntar à saga Twilight vinda da franquia Underworld?
Sheen: Eu estava preocupado se os fãs de Twilight ficariam assim, “Ele é o cara que fazia o lobisomem. Não podemos tê-lo como vampiro,” mas eles não foram assim. Eu amei o personagem. Eu apenas aproveitei o tipo de oportunidade, de estar e ser parte disso, e agora eu apenas estou muito satisfeito em ter toda uma geração de pessoas para assustar. (Risos)
Você tem muitas conversas com seus seguidores no Twitter. Como você acha tempo para tweetar tanto?
Sheen: Eu vou nele em pequenos estouros. O que eu mais gosto é que se eu vi alguma coisa ou li alguma coisa que eu apreciei, eu irei recomendar aquilo para as pessoas e ouvir suas recomendações. E quando as pessoas têm interesses em comum, poder apenas bater um papo rápido – é ótimo. Eu amo isso.
Adooooooooooooooorrrrrrrroooooooooooo !!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKK
O Michael Sheen falou sobre TUUDDOOOO, !!!
TUUDDOOO
OMG !!!
Ja morri, ressucitei, reencarnei !!!!!

Aos 12 anos, Michael Sheen era uma estrela de futebol em crescimento. O ator galês recebeu uma vaga em um dos maiores times britânicos, Arsenal, mas ele decidiu seguir o caminho do teatro e atuação. Nós não podemos dizer que nos arrependemos da decisão dele, após sua performace estrelar em Frost/Nixon, The Queen, e a franquia de ficção científica/fanstasia Underworld.
No seu filme mais recente, The Damned United, ele interpreta o enorme treinador de futebol Brian Clough — e usou um pouco da sua própria experiencia para retratar a geniosidade de Clough em transformar times afundados em grandes competidores. Nessa entrevista exclusiva, o viciado em twitter fala sobre o seu papel em United, e nos próximos projetos New Moon, Tron Legacy e Alice in Wonderland.
Futebol foi uma grande parte da sua vida quando você era mais jovem.
Sheen: É tudo o que eu sempre quis — ser um jogador de futebol profissional, [mas] eu vivia em uma cidade pequena em Wales. Isso significa que todo mundo — minha mãe e pai — evitavam de todas as formas a idéia de ir para Londres, a cidade grande. Aquilo nunca iria acontecer… e em pouco tempo, eu estava na atuação. Esse filme foi uma forma de poder fazer os dois.
Até quando você jogou?
Sheen: Eu joguei sério até quando eu tinha uns 18 anos. Quando eu fui para a escola de teatro, eu era capitão do time de futebol RADA, que jogava nas partidas mais violentas, agrssivas que eu sempre joguei porque o time era cheio de atores que queriam provar que não eram bibas; todos queriam provar que eram homens. Então os jogos de futebol entre diferentes escolas de teatro eram ridículos. Era dessa forma no filme, onde todos estavam sendo tirados com sangue por todos os lados.
Clough se tornou consumido pela sua rivalidade com o treinador do Leeds, Don Revie, ainda que a publicidade mantivesse uma personalidade magnética. Quais foram os desafios em retratá-lo?
Sheen: Ele era um grande manipulador da media. Ele seria realmente ultrajante e o jornalista o amaria. Eu sempre acho que, de alguma maneira, a coisa mais desafiante em interpretar um personagem não é interpretar o quão diferente ele é de você, mas o quão parecido ele é com você – por exemplo, com Clough, sua arrogância, seu modo ego-maníaco de controlar, e sua raiva. É bem assustador interpretar as qualidades de alguém como Clough… na verdade ser elas, ter aquelas qualidades quando eu estou interpretando-o.
Como você descreveria a parceria que Clough teve com seu assistente Peter Taylor (Timothy Spall)?
Sheen: É tão complexo quanto casamento. Eles precisam e dependem um do outro para dar certo. Em qualquer parceria eu acho que tem sempre uma suspeita secreta, como, “O que seria se vocês não fossem parceiros? Ainda seria um sucesso?” Eles tem uma intimidade que é meio além do que dois homens teriam em outros caminhos da vida, talvez porque eles não são simplesmente psicologicamente ou emocionalmente próximos, eles são fisicamente próximos também.
Qual é mais difícil de retratar? – uma pessoa real ou um personagem fictício como Aro em New Moon?
Sheen: Eu diria que eles são todos difíceis. Eu estou sempre ciente de que eles são, amplamente dizendo, duas formas diferentes de atuar: tem atuar, e então tem ser, e eu estou sempre mais interessado nisso. Eu estou interpretando uma pessoa real, você já tem uma estrutura montada lá e uma estrutura pra você que você vai montar, e as duas tem o lado bom e o ruim sobre elas. Tanto com um personagem como Lucian ou Aro, eu meio que posso ir aonde eu quiser.
Eu ouvi que você ainda usa o transporte público. Nada de ataques públicos?
Sheen: Eu acho que quando eu estou no metrô em Londres, e depois no ônibus, eu acho que você meio que vê as pessoas pensando, “É ele? Não, não pode ser. Isso é um ônibus.” Então eu acho que meio que pode ser uma forma de sair disso um pouco. Quando eu vejo o meu rosto em outdoors, eu penso nisso como outra pessoa, de alguma forma. Eu vejo isso mais como um personagem do que como eu mesmo. Eu não posso igualar a pessoa lá comigo.
Como você se tornou mais e mais reconhecível, você acha mais difícil se perder nos seus papéis?
Sheen: Eu acho que é meio difícil para pessoas como Tom Cruise, onde você nunca pode realmente fugir de ser Tom Cruise em alguma coisa. Você é tão familias para as pessoas e as pessoas sabem tanto sobre a sua vida. De qualquer forma, o que me atraiu, uma grande parte, em atuar é que as pessoas não me vêem, eles vêem o personagem. Eles simplesmente me aceitam como aquilo. Mas eu acho que está se tornando progressivamente mais difícil agora.
O que passou pela sua cabeça quando você descobriu que você foi nomeado para uma
Scream Award e você está contra sua co-estrela Robert Pattinson?
Sheen: Lobisomem versus vampiro! Eu fiquei excitado! Eu nunca pensei que eu seria nomeado para um prêmio pelo meu trabalho em Underworld, e será tão divertido estar lá. Eu não posso dizer que eu sinto como se eu tivesse muitas chances de ganhar, mas é fantástico ser parte de tudo isso. Eu sou uma grande fã de ficção científica e fantasia – não tanto de horror, porque eu fico um pouco assustado.
O que você pode nos dizer sobre Tron?
Sheen: Eu dirijo um clube noturno – que é muito do que eu estou autorizado a dizer sobre isso. Eu certamente pareço diferente por causa do elemento fantasioso disso.
Como você descreveria a versão do Coelho Branco para o Alice in Wonderland de Tim Burton?
Sheen: É um personagem muito famoso. Eu não senti que eu devesse quebrar muito disso. Quando eu imagino o Coelho Branco, eu imagino alguém que é meio tímido, nervoso e ansioso. Eu sempre pensei que você ouviria um pouco de [Tony] Blair. Tim meio que pensou que funcionaria parar o Coelho Branco, eu acho. (Risos)
Você teve alguma preocupação sobre se juntar à saga Twilight vinda da franquia Underworld?
Sheen: Eu estava preocupado se os fãs de Twilight ficariam assim, “Ele é o cara que fazia o lobisomem. Não podemos tê-lo como vampiro,” mas eles não foram assim. Eu amei o personagem. Eu apenas aproveitei o tipo de oportunidade, de estar e ser parte disso, e agora eu apenas estou muito satisfeito em ter toda uma geração de pessoas para assustar. (Risos)
Você tem muitas conversas com seus seguidores no Twitter. Como você acha tempo para tweetar tanto?
Sheen: Eu vou nele em pequenos estouros. O que eu mais gosto é que se eu vi alguma coisa ou li alguma coisa que eu apreciei, eu irei recomendar aquilo para as pessoas e ouvir suas recomendações. E quando as pessoas têm interesses em comum, poder apenas bater um papo rápido – é ótimo. Eu amo isso.
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